Há um punhado de palavras pelas quais você teria que pagar uma taxa pelo quanto elas são usadas. Uma delas, claro, é sustentável. Em qualquer contexto comercial, este termo deve aparecer repetidamente para deixar claro que se trata de um serviço ou produto moderno adaptado às circunstâncias atuais. Mas a realidade das circunstâncias de hoje é um pouco diferente dos anúncios, publicidade e notícias promocionais.
Para nós que trabalhamos na área há décadas, a sustentabilidade não é um slogan, mas uma necessidade pura. Se não formos sustentáveis, esgotamos os recursos e não produzimos. E se não produzirmos, não vendemos, fim do negócio. Por isso devemos aproveitar todos os recursos disponíveis para obter o melhor desempenho de nossas fazendas, sempre respeitando o meio ambiente, não como uma posição política, mas como a forma mais prática de sobreviver.
E foi assim que na minha quinta optámos pelas Bombas solares de água Viana do Castelo, uma forma de captação de água sem necessidade de ligação à rede elétrica tradicional. E por que tentar evitar essas conexões? Por razões óbvias, porque tentamos gastar o mínimo possível para obter os recursos necessários para sobreviver. E a conta de luz está cada vez mais alta com tudo isso.
A verdade é que, entre a pandemia e a guerra, parece que se instalou a tempestade perfeita em que fomos avisados de que vinham tempos sombrios para a energia. E no campo, não só na indústria, a energia também é muito importante. Felizmente, temos avanços interessantes como as bombas de água solares de Viana do Castelo que tiram partido de fontes renováveis como a energia solar que nos permitem ter alternativas para evitar gastos desnecessários. É claro que as renováveis ainda não oferecem desempenho suficiente, mas temos que apoiá-las porque o futuro está nesse tipo de energia.
Na nossa área de trabalho, temos muito claro que devemos apostar em fontes de energia limpas, mas também eficientes, porque, afinal, se um negócio não é rentável, desaparece, independentemente da energia que utilize.